terça-feira, 11 de outubro de 2011

hey dude



Nunca culpo a cerveja (ou o mojito, ou seja lá o que for) por nada que acontece ou nada que eu faço. Hoje me vi criando expectativa, uma pequena expectativa - é verdade, pra algo que jurei nunca esperar nada. Talvez não expectativa, mas vontade de sair de casa e ver que criei uma dependência de companhia. Putz, é essa a exata hora que bate a questão: o que eu tô fazendo aqui? Pra quê ficar longe de casa, pra quê inventar moda e acabar tomando minha(s) stella artois sozinha em casa vendo jogo merda da seleção Brasileira? Quero rua quero ver gente. Quero amigos pra estar junto. 

Pensando bem, por um lado consegui um objetivo: criei uma expectativa em cima da amizade, não em cima de qualquer outra coisa. Fico muito feliz por isso. Mas esperei sim: uma resposta pelo menos. Mas tudo pode ter se confundido, tudo pode ter sido entendido errado, tudo pode ter acabado sendo interpretado como uma faisquinha de um sentimento que não existe. Não existe pois estou cuidando muito para ele não existir. Acho que tô conseguindo. Acho não, estou: não tá doendo, não tem choro. Apesar da TPM, não tem choro. 

Tem uma constatação: body moving. The movement you need is on your shoulder. 

Só depende de mim. 


Sempre.

Hora de ir atrás da minha alma nova. Hora de achar o que me faz feliz.
Achar quem me faz feliz.


Sempre é hora disso.


Sempre.




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